Nesta semana, alcançamos tristes marcas em nosso país. A pandemia de COVID-19 tem chegado a números assustadores no Brasil. Enquanto o mundo segue controlando o avanço da doença com medidas restritivas e vacinação em massa da população, seguimos na contramão, alcançando níveis recordes de número de mortos, novos casos e a lenta vacinação para a população maior de 18 anos.
Mais de 300 mil histórias foram interrompidas. Perdemos amigos, familiares e colegas queridos. Inúmeras famílias foram dilaceradas, sem poder dar um adeus digno àqueles que amam. Profissionais da Saúde que atuam na linha de frente estão exaustos. Hospitais viraram verdadeiras trincheiras. E enquanto você lia até aqui, mais uma pessoa perdeu essa batalha.
É difícil acreditar que mesmo com a ágil atuação da ciência em buscas rápidas e eficazes para controlar o avanço do vírus e com mais de 300 mil brasileiros que perderam suas vidas nesta guerra, ainda existam pessoas que se negam a acreditar na potência destrutiva do Coronavírus. Precisamos, mais do que nunca, ouvir o que a Ciência nos clama: fique em casa.
Em solidariedade a todos que perderam pessoas queridas e pensando na saúde e na vida de todos que sobrevivem a este momento em que vivemos, pedimos a todos que redobre os cuidados: use máscara, lave as mãos, evite sair de casa, não aglomere. E aos que governam municípios, estados e o Brasil, queremos vacina já para todos. Somente com esse grande esforço coletivo (isolamento social e vacinação) é que podemos zerar essa triste contagem de pessoas que nos deixam diariamente para uma doença que já sabemos a cura e como evitar o contágio.
E a todos que perderam pessoas amadas e queridas, nosso abraço e solidariedade por esta perda inestimável.
